Quando o sol,
se derramar em toda a sua essência,
desafiando o poder da ciência, pra combater o mal.
E o mar,
com suas águas bravias,
levar consigo o pó dos nosso dias,
vai ser um bom sinal.
Os palácios vão desabar sob a força de um temporal,
e os e os cantos vão sufocar o barulho infernal.
Os homens vão se revelar dessa farça descomunal,
Vai voltar tudo ao seu lugar, afinal.
Vai resplandecer, uma chuva de prata, do céu vai descer, lalaia.
O esplendor da mata vai renascer, e o ar de novo, vai ser natural.
Vai florir, cada grande cidade, o mato vai cobrir. ô ô
das ruinas um novo povo vai surgir, e vai cantar afinal.
As pragas e as ervas daninhas,
As armas e os homens de mal, vão desaparecer nas cinzas de um carnaval.
se derramar em toda a sua essência,
desafiando o poder da ciência, pra combater o mal.
E o mar,
com suas águas bravias,
levar consigo o pó dos nosso dias,
vai ser um bom sinal.
Os palácios vão desabar sob a força de um temporal,
e os e os cantos vão sufocar o barulho infernal.
Os homens vão se revelar dessa farça descomunal,
Vai voltar tudo ao seu lugar, afinal.
Vai resplandecer, uma chuva de prata, do céu vai descer, lalaia.
O esplendor da mata vai renascer, e o ar de novo, vai ser natural.
Vai florir, cada grande cidade, o mato vai cobrir. ô ô
das ruinas um novo povo vai surgir, e vai cantar afinal.
As pragas e as ervas daninhas,
As armas e os homens de mal, vão desaparecer nas cinzas de um carnaval.