Dias úteis
Às vezes pretextos fúteis
Pra encontrar felicidades
No percurso de um só dia
Dias úteis
São tão frágeis, as verdades
Que se rompem com a aurora
Quem as não remendaria?
Dias úteis
Mesmo se a dor nos fizer frente
A alegria é de repente
Transparente
Quem a não receberia?
Mesmo por pretextos fúteis
A alegria é o que nos torna
Os dias úteis
Dias raros
Aqueles que por amparos
Do bom senso e da imprudência
Fazem os prazeres do dia
Dias raros
Como os ares, Rarefeitos
Amores mais do que perfeitos
Quem os recomendaria?
Dias raros
Em que os mais dados às rotinas
Ouvem sinos, seguem sinas
Cristalinas
Quem as não perseguiria?
Por motivos talvez claros
O prazer é o que nos torna
Os dias raros
Por pretextos talvez fúteis
A alegria é o que nos torna
Os dias úteis
Por motivos talvez claros
O prazer é o que nos torna
Os dias raros
Por pretextos talvez fúteis
Por motivos talvez claros
Às vezes pretextos fúteis
Pra encontrar felicidades
No percurso de um só dia
Dias úteis
São tão frágeis, as verdades
Que se rompem com a aurora
Quem as não remendaria?
Dias úteis
Mesmo se a dor nos fizer frente
A alegria é de repente
Transparente
Quem a não receberia?
Mesmo por pretextos fúteis
A alegria é o que nos torna
Os dias úteis
Dias raros
Aqueles que por amparos
Do bom senso e da imprudência
Fazem os prazeres do dia
Dias raros
Como os ares, Rarefeitos
Amores mais do que perfeitos
Quem os recomendaria?
Dias raros
Em que os mais dados às rotinas
Ouvem sinos, seguem sinas
Cristalinas
Quem as não perseguiria?
Por motivos talvez claros
O prazer é o que nos torna
Os dias raros
Por pretextos talvez fúteis
A alegria é o que nos torna
Os dias úteis
Por motivos talvez claros
O prazer é o que nos torna
Os dias raros
Por pretextos talvez fúteis
Por motivos talvez claros