Das mais hediondas e aterrorizantes raízes das dores da escravatura, surgiu o oposto, surgiu o contrário,
de gosto e itinerário, como aquela flor do lodo, mas ao invés das flores de lodo, que são brancas, eram corações de cravos, rosas e rubis vermelhos, pulsantes dentro de corpos negros de ônix azuladas, de tanto negror da noite infinita.
Estrelada apenas com o brilho das estrelas dos teus olhos com fulgor de gás neon,
trazendo sussuros de elétrons, que se avistam aqui...
O trio eletrônico fabrica
Atômico - adrenalina como um tônico pra felicidade que vê toda vertigeme a viagem da velocidade...
Idiota, segundo os gregos, é aquele que fica parado num canto,
lá do Rio Amazonas vêm os defensores da floresta que nos resta...
O trio eletrônico fabrica
Atômico - adrenalina como um tônico pra felicidade que vê toda vertigeme a viagem da velocidade...
daí se vê, saci-pererê, daqui Odara,a capivara e no escuro delira o curupira
e do além vem alguém que pula,
é a mula sem cabeça...
na terra do candomblé, sob teto de Oxum e Olorum, viva Cologé, Odara, Amém, Mobatalá...
É o século vinte e um, Mobatalá,
todo o ouro de Oxum, Mobatalá,
é o século vinte e um, Mobatalá, Odara, Odara...
de gosto e itinerário, como aquela flor do lodo, mas ao invés das flores de lodo, que são brancas, eram corações de cravos, rosas e rubis vermelhos, pulsantes dentro de corpos negros de ônix azuladas, de tanto negror da noite infinita.
Estrelada apenas com o brilho das estrelas dos teus olhos com fulgor de gás neon,
trazendo sussuros de elétrons, que se avistam aqui...
O trio eletrônico fabrica
Atômico - adrenalina como um tônico pra felicidade que vê toda vertigeme a viagem da velocidade...
Idiota, segundo os gregos, é aquele que fica parado num canto,
lá do Rio Amazonas vêm os defensores da floresta que nos resta...
O trio eletrônico fabrica
Atômico - adrenalina como um tônico pra felicidade que vê toda vertigeme a viagem da velocidade...
daí se vê, saci-pererê, daqui Odara,a capivara e no escuro delira o curupira
e do além vem alguém que pula,
é a mula sem cabeça...
na terra do candomblé, sob teto de Oxum e Olorum, viva Cologé, Odara, Amém, Mobatalá...
É o século vinte e um, Mobatalá,
todo o ouro de Oxum, Mobatalá,
é o século vinte e um, Mobatalá, Odara, Odara...