Num bairro periférico longe de ser burguês, garotos e garotas se divertem com o que tem. Sem medo, não imaginam os adultos que vão ser. "Quem é que nasce podre? Eu acho que ninguém". "Filho meu não vai andar com gente a**im. Isso não é coisa de Deus." "Não deixa chegar perto, eles têm seus problemas, não são problemas seus." Um não sabe lidar com cor, o outro odeia gays. Mas onde isso começou não sabem responder. Duas minorias que poderiam se entender e juntos, ir além. "Me encontra atrás de nossa velha escola pra resolver de uma vez. Pra empatar essa história, alguém aqui tem que ceder."
"Chega mais perto pra eu ver você, isso vai doer mas será um prazer. Tudo que eu te fizer você faz também, vou te tratar bem." "Tenho algum dinheiro pra gente sumir, isso aqui é um inferno, nunca mais te vi sorrir."
"Chega mais perto pra eu ver você, isso vai doer mas será um prazer. Tudo que eu te fizer você faz também, vou te tratar bem." "Tenho algum dinheiro pra gente sumir, isso aqui é um inferno, nunca mais te vi sorrir."