A flor do bem querer
É bem me quer mal me quer
Se me quiser sou feliz
Se não quiser bem me quer
Corre menina
Vai dizer à multidão
Lampião vem da serra
Com os seus cangasseiros
Eu apago o candieiro
Mas o que fazer com Lampião
Xote e baião
É xote e baião
É Carol filha de Carolina
Toda acesa no salão
Jogando o teu charme
Com sua mãe pra Gonzagão
O meu sertão é dotado
De poeta cantador
Que fazem da rimas seu versos
Rimas de paz e amor
O meu sertão é dotado
De poeta cantador
Que fazem da vida seus versos
De povo trabalhador
É Carol filha de Carolina
Toda acesa no salão
Jogando o teu charme
Com sua mãe pra Gonzagão
********************************
Quem tem uma viola
Só chora se quiser
São seis cordas
São seis cordas
Pra amarrar uma mulher
E depois prender
Dentro do seu coração
Pra depois calar
A boca do violão
Os maus olhos
Os maus olhos
Derrubam qualquer paixão
Morena faceira do cabelo cacheado
Teu laço de fita
Já laçou o meu olhado
E agora,e agora
Quero ser teu namorado.
É bem me quer mal me quer
Se me quiser sou feliz
Se não quiser bem me quer
Corre menina
Vai dizer à multidão
Lampião vem da serra
Com os seus cangasseiros
Eu apago o candieiro
Mas o que fazer com Lampião
Xote e baião
É xote e baião
É Carol filha de Carolina
Toda acesa no salão
Jogando o teu charme
Com sua mãe pra Gonzagão
O meu sertão é dotado
De poeta cantador
Que fazem da rimas seu versos
Rimas de paz e amor
O meu sertão é dotado
De poeta cantador
Que fazem da vida seus versos
De povo trabalhador
É Carol filha de Carolina
Toda acesa no salão
Jogando o teu charme
Com sua mãe pra Gonzagão
********************************
Quem tem uma viola
Só chora se quiser
São seis cordas
São seis cordas
Pra amarrar uma mulher
E depois prender
Dentro do seu coração
Pra depois calar
A boca do violão
Os maus olhos
Os maus olhos
Derrubam qualquer paixão
Morena faceira do cabelo cacheado
Teu laço de fita
Já laçou o meu olhado
E agora,e agora
Quero ser teu namorado.