Olhos sedentos no negro infinito.
Pisando o rastro da estrela-guia.
Farol de esperança, centelha divina.
Que alumia o caminho.
Esses homens eram mais do que simples mortais.
Reis poderosos, mestres da ciência.
Buscando respostas prá os próprios dilemas.
No encalço da estrela.
Trazem nas mãos oferendas prá o menino-deus.
Trazem no peito o desejo de se encontrar.
Trazem o sorriso nos lábios, epera de alegre destino.
E nos seus olhos o brilho que inspira o luar.
Que inspira o luar.
Ahhhhh!
Aqueles reis do distante oriente.
Vieram a Belém para adorar.
O menino que traz alívio prá alma cansada.
De quem o buscar.
Louvado seja o pequeno menino de Belém.
Glórias a Deus nas maiores alturas.
O mistério da vida naquela manjedoura se desfez.
A alegria invadiu a casa em santa folia.
Em santa folia.
Ahhhhh!
Pisando o rastro da estrela-guia.
Farol de esperança, centelha divina.
Que alumia o caminho.
Esses homens eram mais do que simples mortais.
Reis poderosos, mestres da ciência.
Buscando respostas prá os próprios dilemas.
No encalço da estrela.
Trazem nas mãos oferendas prá o menino-deus.
Trazem no peito o desejo de se encontrar.
Trazem o sorriso nos lábios, epera de alegre destino.
E nos seus olhos o brilho que inspira o luar.
Que inspira o luar.
Ahhhhh!
Aqueles reis do distante oriente.
Vieram a Belém para adorar.
O menino que traz alívio prá alma cansada.
De quem o buscar.
Louvado seja o pequeno menino de Belém.
Glórias a Deus nas maiores alturas.
O mistério da vida naquela manjedoura se desfez.
A alegria invadiu a casa em santa folia.
Em santa folia.
Ahhhhh!