Sagremos num hino de estrelas e flores
Num canto sublime de glórias e luz.
As festas que os livres frementes de ardores
Celebram nas terras gigantes da Cruz!
Quebram-se férreas cadeias,
Rojam algemas no chão;
Do povo nas epopéias
Fulge a luz da redenção!
No céu peregrino da Pátria gigante,
Que é berço de glórias e berço de heróis,
Levanta-se em ondas de luz deslumbrante,
O Sol, Liberdade cercada de sóis!
Pela força do Direito
Pela força da Razão
Cai por terra o preconceito
Levanta-se uma Nação!
Não mais diferenças de sangues e raças
Não mais regalias sem termo fatais,
A força está toda do povo nas massas,
Irmão somos todos e todos iguais!
Da Liberdade adorada,
No deslumbrante clarão
Banha o povo a fronte ousada
E vigora o coração!
O povo que é grande mas não vingativo
Que nunca a justiça e o Direito calou,
Com flores e festas deu vida ao cativo
Com festas e flores o trono esmagou!
Quebrou-se algema do escravo
E nesta grande Nação
É cada homem um bravo
Cada bravo um cidadão!
Num canto sublime de glórias e luz.
As festas que os livres frementes de ardores
Celebram nas terras gigantes da Cruz!
Quebram-se férreas cadeias,
Rojam algemas no chão;
Do povo nas epopéias
Fulge a luz da redenção!
No céu peregrino da Pátria gigante,
Que é berço de glórias e berço de heróis,
Levanta-se em ondas de luz deslumbrante,
O Sol, Liberdade cercada de sóis!
Pela força do Direito
Pela força da Razão
Cai por terra o preconceito
Levanta-se uma Nação!
Não mais diferenças de sangues e raças
Não mais regalias sem termo fatais,
A força está toda do povo nas massas,
Irmão somos todos e todos iguais!
Da Liberdade adorada,
No deslumbrante clarão
Banha o povo a fronte ousada
E vigora o coração!
O povo que é grande mas não vingativo
Que nunca a justiça e o Direito calou,
Com flores e festas deu vida ao cativo
Com festas e flores o trono esmagou!
Quebrou-se algema do escravo
E nesta grande Nação
É cada homem um bravo
Cada bravo um cidadão!