Olho apático
A multidão clama por sangue
Teseu, espera-me montado
Entro no jogo das capas provocatórias
Os ferros são meus adornos
Não sou senhor do meu espaço
Invisto - sou repelido
Enfurecido ataco o homem escarlate
Num labirinto
Profanado
As lanças cravam-se
No meu peito
Sangro, sofro indefeso, já vencido
O mar outrora
Silencioso
É agora...
... um ruidoso clamor de morte
Do domínio viril
Sobram os despojos fálicos
Sem vinda destinados ao reino de Hades
Os a**assinos
Adorados como heróis
De mãos limpas
São absolvidos como justos
Os seus actos são venerados
São o sustento da multidão clamorosa por sangue
A multidão clama por sangue
Teseu, espera-me montado
Entro no jogo das capas provocatórias
Os ferros são meus adornos
Não sou senhor do meu espaço
Invisto - sou repelido
Enfurecido ataco o homem escarlate
Num labirinto
Profanado
As lanças cravam-se
No meu peito
Sangro, sofro indefeso, já vencido
O mar outrora
Silencioso
É agora...
... um ruidoso clamor de morte
Do domínio viril
Sobram os despojos fálicos
Sem vinda destinados ao reino de Hades
Os a**assinos
Adorados como heróis
De mãos limpas
São absolvidos como justos
Os seus actos são venerados
São o sustento da multidão clamorosa por sangue