Abres a noite por entre poeiras
Que se levantam dos restos domésticos
Remexes a teu próprio prazer
Arrastas a tua figura fantasmagórica
Fantasma
Arrastas-te sofrido
Não pares
Só a**im sairás vivo
Fantasma
Arrastas-te sofrido
Não pares
Só a**im sairás vivo
Debruças-te no riacho putrefacto
Onde sacias a tua sede
Cansado foges do éden de lixo
Encontras refúgio na cruz dos desalentos
Fantasma
Arrastas-te sofrido
Não pares
Só a**im sairás vivo
Fantasma
Arrastas-te sofrido
Não pares
Só a**im sairás vivo.
Que se levantam dos restos domésticos
Remexes a teu próprio prazer
Arrastas a tua figura fantasmagórica
Fantasma
Arrastas-te sofrido
Não pares
Só a**im sairás vivo
Fantasma
Arrastas-te sofrido
Não pares
Só a**im sairás vivo
Debruças-te no riacho putrefacto
Onde sacias a tua sede
Cansado foges do éden de lixo
Encontras refúgio na cruz dos desalentos
Fantasma
Arrastas-te sofrido
Não pares
Só a**im sairás vivo
Fantasma
Arrastas-te sofrido
Não pares
Só a**im sairás vivo.