Que o tempo não espera, a vida é derradeira
Quem é vai ser, já era de qualquer maneira
O mundo é do "eu quero"
Quem me der é triste, tristeza basta a guerra
E o adeus no amor
Você onde é que estava quando o tempo andou?
Na terra que não pára, só você parou
Vambora, vambora, olha a hora
Vambora, vambora,
Vambora, vambora, olha a hora
Vambora, vambora
Vambora
Que vale é a versão, pouco interessa o fato
Porque a sensação maior é a do boato
Em coisa de um segundo, noite é madrugada
Notícia ganha o mundo, e a gente não é nada
Você onde é que estava quando o tempo andou?
São Paulo nunca pára, só você, parou
Vambora, vambora, olha a hora
Vambora, vambora,
Vambora, vambora, olha a hora
Vambora, vambora
Vambora
São Paulo que amanheceu trabalhando
São Paulo, que não sabe adormecer
Porque durante a noite, paulista vai pensando
Nas coisas que de dia vai fazer
São Paulo, todo frio quando amanhece
Correndo no seu tanto o que fazer
Na reza do paulista, trabalho é o Padre-Nosso
É a prece de quem luta e quer vencer
Quem é vai ser, já era de qualquer maneira
O mundo é do "eu quero"
Quem me der é triste, tristeza basta a guerra
E o adeus no amor
Você onde é que estava quando o tempo andou?
Na terra que não pára, só você parou
Vambora, vambora, olha a hora
Vambora, vambora,
Vambora, vambora, olha a hora
Vambora, vambora
Vambora
Que vale é a versão, pouco interessa o fato
Porque a sensação maior é a do boato
Em coisa de um segundo, noite é madrugada
Notícia ganha o mundo, e a gente não é nada
Você onde é que estava quando o tempo andou?
São Paulo nunca pára, só você, parou
Vambora, vambora, olha a hora
Vambora, vambora,
Vambora, vambora, olha a hora
Vambora, vambora
Vambora
São Paulo que amanheceu trabalhando
São Paulo, que não sabe adormecer
Porque durante a noite, paulista vai pensando
Nas coisas que de dia vai fazer
São Paulo, todo frio quando amanhece
Correndo no seu tanto o que fazer
Na reza do paulista, trabalho é o Padre-Nosso
É a prece de quem luta e quer vencer