Quem nasceu lá e viveu
Crescendo percebeu
O canto do ferreiro
Da casa do doutor
O velho mensageiro
Das cartas de amor
O homem, o vassourão
Limpando o chão da manhã
Sabe, crê e chora
Vive cada hora
No canto do ferreiro
Da casa do doutor
Quem nasceu lá e viveu
Crescendo percebeu
Viu descer o amor
No céu de cada tarde
Encontros nas esquinas
Corridos pra esconder
A moça e a canção
Deixando a graça para alguém
Sabe, crê e chora
Vive cada hora
No encontro nas esquinas
Nas tardes de amor
Quem nasceu lá e viveu
Crescendo percebeu
O sino da capela
Chamando pra rezar
As noites de domingo
As festas do lugar
As rodas de ciranda
E as cantigas de ninar
Sabe, crê e chora
Vive cada hora
No sino da capela
Nas festas do lugar
Sabe, crê e chora
Vive cada hora
Presente na lembrança
Ausente do lugar
Crescendo percebeu
O canto do ferreiro
Da casa do doutor
O velho mensageiro
Das cartas de amor
O homem, o vassourão
Limpando o chão da manhã
Sabe, crê e chora
Vive cada hora
No canto do ferreiro
Da casa do doutor
Quem nasceu lá e viveu
Crescendo percebeu
Viu descer o amor
No céu de cada tarde
Encontros nas esquinas
Corridos pra esconder
A moça e a canção
Deixando a graça para alguém
Sabe, crê e chora
Vive cada hora
No encontro nas esquinas
Nas tardes de amor
Quem nasceu lá e viveu
Crescendo percebeu
O sino da capela
Chamando pra rezar
As noites de domingo
As festas do lugar
As rodas de ciranda
E as cantigas de ninar
Sabe, crê e chora
Vive cada hora
No sino da capela
Nas festas do lugar
Sabe, crê e chora
Vive cada hora
Presente na lembrança
Ausente do lugar