Sobe a nuvem
Displicente à meia-noite
Carregada de um azul da cor do teu
Sussurrando
Um segredo delicado
Que se perde no infinito a**im como eu
Teu semblante
Aparece entre as nuvens
A paisagem se esvai ao te encontrar
As cidades, as florestas e as praias
A areia do espaço e até o ar
Meus olhos cansados de arder
Do fogo que vem de te ver
Teu corpo ao amanhecer
É demais pra mim
A dor que corrói meus olhos
Que sangra um branco sem fim
O tato, o gosto, o beijo
O jardim
Novo dia
Se esgueirando na janela
Minha cela é o abraço ao me deixar
Imagino o caminho até tua casa
Me arrasa teu perfume pelo ar
Fecho a porta
Me preparo o desajunto
As imagens não me deixam concentrar
Eu me toco procurando por teus beijos
A cidade está deserta
Vou chorar
Displicente à meia-noite
Carregada de um azul da cor do teu
Sussurrando
Um segredo delicado
Que se perde no infinito a**im como eu
Teu semblante
Aparece entre as nuvens
A paisagem se esvai ao te encontrar
As cidades, as florestas e as praias
A areia do espaço e até o ar
Meus olhos cansados de arder
Do fogo que vem de te ver
Teu corpo ao amanhecer
É demais pra mim
A dor que corrói meus olhos
Que sangra um branco sem fim
O tato, o gosto, o beijo
O jardim
Novo dia
Se esgueirando na janela
Minha cela é o abraço ao me deixar
Imagino o caminho até tua casa
Me arrasa teu perfume pelo ar
Fecho a porta
Me preparo o desajunto
As imagens não me deixam concentrar
Eu me toco procurando por teus beijos
A cidade está deserta
Vou chorar