À noite
Veste traje de bandido
P'ra fazer a serenata
A um sonho adormecido
Trazendo
Duas rosas a seu lado
P'ra encher de alegria
Esse rosto tão amado
No leito
Da cidade que te guia
Sob o olhar da escuridão
Vai soando a melodia
E quando
À donzela o som chegar
Há-de abrir-se uma porta
Para te poder cantar
O amor
È uma coisa que nos prende
Que nos ataca facilmente
E nos deixa a pensar
Naquela
Que de forma tão diferente
Nos conquista finalmente
Com um sorriso no olhar
No peito
Onde cresce o ardor
Aparece um trovador
Que dedica a canção
De um tuno
De olhar desprevenido
Que acabou por ser unido
À mulher que lhe tocou
Veste traje de bandido
P'ra fazer a serenata
A um sonho adormecido
Trazendo
Duas rosas a seu lado
P'ra encher de alegria
Esse rosto tão amado
No leito
Da cidade que te guia
Sob o olhar da escuridão
Vai soando a melodia
E quando
À donzela o som chegar
Há-de abrir-se uma porta
Para te poder cantar
O amor
È uma coisa que nos prende
Que nos ataca facilmente
E nos deixa a pensar
Naquela
Que de forma tão diferente
Nos conquista finalmente
Com um sorriso no olhar
No peito
Onde cresce o ardor
Aparece um trovador
Que dedica a canção
De um tuno
De olhar desprevenido
Que acabou por ser unido
À mulher que lhe tocou