Eu não acredito que seja abençoado
Se alguém me enfeitiçou foi o próprio Diabo
Coitado! que feitiço tão mal empregue
Podia tê-lo guardado para o senhor que se segue
Leva a tua avante que eu levo a minha cruz
Troco masoquismo por alguém que me seduz
E a luz! que nunca chega a ser a minha
Ofusca-me nos momentos que a razão me convinha
Não queiras salvar alguém que nasce condenado
Não queiras a calma de uma alma enforcada na negação de si
Mas bem lá no fundo
Eu sei que há mais do mundo
Escapam aos padrões ditos normais e banais
Incompreendidos, auto-excluídos
Monstros com pecados a menos, com pecados a mais
Monstros com pecados a menos, com pecados a mais
Eu não acredito na bela sem senão
Vivo iludido com a própria ilusão
E não! me digam que ela não existe
Que o mundo ao fim ao cabo é de quem lhe resiste
Leva a tua avante que eu levo o que restou
Interessa o que seria se eu não fosse como sou
Não vou! modificar a minha vontade
Só porque mais ninguem vê um V de verdade
Não queiras o hoje de um eterno satisfeito
E a amanhã a fúria de um mundo imperfeito
Volta para se vingar em ti
Mas bem lá no fundo
Eu sei que há mais do mundo
Escapam aos padrões ditos normais e banais
São postos de lado, marginalizados
Monstros com pecados a menos, com pecados a mais
Monstros com pecados a menos, com pecados a mais
Monstros com pecados a menos, são pecados a mais.
Se alguém me enfeitiçou foi o próprio Diabo
Coitado! que feitiço tão mal empregue
Podia tê-lo guardado para o senhor que se segue
Leva a tua avante que eu levo a minha cruz
Troco masoquismo por alguém que me seduz
E a luz! que nunca chega a ser a minha
Ofusca-me nos momentos que a razão me convinha
Não queiras salvar alguém que nasce condenado
Não queiras a calma de uma alma enforcada na negação de si
Mas bem lá no fundo
Eu sei que há mais do mundo
Escapam aos padrões ditos normais e banais
Incompreendidos, auto-excluídos
Monstros com pecados a menos, com pecados a mais
Monstros com pecados a menos, com pecados a mais
Eu não acredito na bela sem senão
Vivo iludido com a própria ilusão
E não! me digam que ela não existe
Que o mundo ao fim ao cabo é de quem lhe resiste
Leva a tua avante que eu levo o que restou
Interessa o que seria se eu não fosse como sou
Não vou! modificar a minha vontade
Só porque mais ninguem vê um V de verdade
Não queiras o hoje de um eterno satisfeito
E a amanhã a fúria de um mundo imperfeito
Volta para se vingar em ti
Mas bem lá no fundo
Eu sei que há mais do mundo
Escapam aos padrões ditos normais e banais
São postos de lado, marginalizados
Monstros com pecados a menos, com pecados a mais
Monstros com pecados a menos, com pecados a mais
Monstros com pecados a menos, são pecados a mais.