Meu amor de uma noite
Que poderás fazer de mim agora
Se o meu pecado é açoite
A açoitar-me noite fora
Amor meu de quem sou eu agora
Meu amor que sublimado
É este amor que é feito por amor
Perfeito e emancipado
Quando alcançamos a dor
Dispersa no mar de quem faz amor
Ressuscito nos teus braços
Se me dizes foi tão bom
Alimenta-me o desejo
Meu amor como é bom
Não há tempo nem há espaço
Quando a dois tudo é bom
E ate mesmo próprio eu
Não existe, quando é bom
Meu amor realizado
Nascida flor entre dois seres aflitos
Pedaços despedaçados
Que resolvemos convictos
Senhora
Bendita mãe dos aflitos
Ressuscito nos teus braços
Se me dizes foi tão bom
Alimenta-me o desejo
Meu amor como é bom
Não há tempo nem há espaço
Quando a dois tudo é bom
E até mesmo o próprio eu
Não existe, quando é bom
Que poderás fazer de mim agora
Se o meu pecado é açoite
A açoitar-me noite fora
Amor meu de quem sou eu agora
Meu amor que sublimado
É este amor que é feito por amor
Perfeito e emancipado
Quando alcançamos a dor
Dispersa no mar de quem faz amor
Ressuscito nos teus braços
Se me dizes foi tão bom
Alimenta-me o desejo
Meu amor como é bom
Não há tempo nem há espaço
Quando a dois tudo é bom
E ate mesmo próprio eu
Não existe, quando é bom
Meu amor realizado
Nascida flor entre dois seres aflitos
Pedaços despedaçados
Que resolvemos convictos
Senhora
Bendita mãe dos aflitos
Ressuscito nos teus braços
Se me dizes foi tão bom
Alimenta-me o desejo
Meu amor como é bom
Não há tempo nem há espaço
Quando a dois tudo é bom
E até mesmo o próprio eu
Não existe, quando é bom