The beauty of the sun
By and by, a cloud
Takes all away
Shakespeare
Se você olhar pra trás e sentir uma saudade
Não espere, não vacile
Vá em frente e volte atrás
O passado não condena, só talvez não viva mais
O passado não condena, só talvez não viva mais
Mas caso tenha esquecido levemente o ocorrido
Tá tudo aqui guardado para sempre ser lembrado
Uma mancada como aquela, a gente acaba esperta
Uma mancada como aquela, a gente acaba esperta
Vacina na veia para não cair na teia
Vacina na veia para não
E não se faça de coitado, de esquecido ou de confuso
Aqui não tem otária, só mulher com a guarda em punho
Quando a coisa ficou preta, que vacilo, coisa feia!
Quando a coisa ficou preta, que vacilo, coisa feia!
Pra onde foi? Onde ficou aquela coisa verdadeira?
O forte ficou fraco, e do homem fez-se o rato
Mas um dia a sorte muda e o sacana vira Buda
A vida sempre ensina quem da sorte ainda precisa
Vacina na veia para não cair na teia
Vacina na veia para não
By and by, a cloud
Takes all away
Shakespeare
Se você olhar pra trás e sentir uma saudade
Não espere, não vacile
Vá em frente e volte atrás
O passado não condena, só talvez não viva mais
O passado não condena, só talvez não viva mais
Mas caso tenha esquecido levemente o ocorrido
Tá tudo aqui guardado para sempre ser lembrado
Uma mancada como aquela, a gente acaba esperta
Uma mancada como aquela, a gente acaba esperta
Vacina na veia para não cair na teia
Vacina na veia para não
E não se faça de coitado, de esquecido ou de confuso
Aqui não tem otária, só mulher com a guarda em punho
Quando a coisa ficou preta, que vacilo, coisa feia!
Quando a coisa ficou preta, que vacilo, coisa feia!
Pra onde foi? Onde ficou aquela coisa verdadeira?
O forte ficou fraco, e do homem fez-se o rato
Mas um dia a sorte muda e o sacana vira Buda
A vida sempre ensina quem da sorte ainda precisa
Vacina na veia para não cair na teia
Vacina na veia para não