Às sete toca o alarme.
Um milhão de almas.
Uma manhã sem charme.
E a cidade corropia em contra via,
Trás de novo a dança.
Da ausência, a pôr descrença tensa,
Em quem só faz, nunca descansa.
Como é possível, seguir-mos santos?
Colher deveres em solo de encantos.
Se a cidade por magia abraça o rio
E quer ser esperança.
Se há um raio de luz que vence
Intenso, e aquece a voz de uma criança.
Mais uma vez, vou ficar contigo,
Amanhecer, c**prir meus sonhos
Dar-te a escolher, vaguear sem trilho.
Chamar por ti!
Mais uma vez, vou ficar contigo,
Adormecer, ouvir teus sonhos,
Ser quem quiser, partilhar o teu brilho,
E amanhecer...
...
Mais uma vez, vou ficar contigo,
Amanhecer, c**prir meus sonhos
Dar-te a escolher, vaguear sem trilho.
Chamar por ti!
Mais uma vez, vou ficar contigo,
Adormecer, ouvir teus sonhos,
Ser quem quiser, partilhar o teu brilho,
E amanhecer...
Um milhão de almas.
Uma manhã sem charme.
E a cidade corropia em contra via,
Trás de novo a dança.
Da ausência, a pôr descrença tensa,
Em quem só faz, nunca descansa.
Como é possível, seguir-mos santos?
Colher deveres em solo de encantos.
Se a cidade por magia abraça o rio
E quer ser esperança.
Se há um raio de luz que vence
Intenso, e aquece a voz de uma criança.
Mais uma vez, vou ficar contigo,
Amanhecer, c**prir meus sonhos
Dar-te a escolher, vaguear sem trilho.
Chamar por ti!
Mais uma vez, vou ficar contigo,
Adormecer, ouvir teus sonhos,
Ser quem quiser, partilhar o teu brilho,
E amanhecer...
...
Mais uma vez, vou ficar contigo,
Amanhecer, c**prir meus sonhos
Dar-te a escolher, vaguear sem trilho.
Chamar por ti!
Mais uma vez, vou ficar contigo,
Adormecer, ouvir teus sonhos,
Ser quem quiser, partilhar o teu brilho,
E amanhecer...