Quando uma estrela cai, no escurão da noite,
e um violeiro toca suas mágoas.
Então os olhos dos b****os, vão ficando iluminados.
Rebrilham neles estrelas de um sertão enluarado.
Quando o amor termina, perdido numa esquina,
e um violeiro toca sua sina.
Então os olhos dos b****os, vão ficando entristecidos.
Rebrilham neles lembranças dos amores esquecidos.
Quando um amor começa, nossa alegria chama,
e um violeiro toca em nossa cama.
Então os olhos dos b****os, são os olhos de quem ama.
Pois a natureza é isso, sem medo nem dó nem drama.
Tudo é sertão, tudo é paixão, se o violeiro toca.
A viola, o violeiro e o amor se tocam.
e um violeiro toca suas mágoas.
Então os olhos dos b****os, vão ficando iluminados.
Rebrilham neles estrelas de um sertão enluarado.
Quando o amor termina, perdido numa esquina,
e um violeiro toca sua sina.
Então os olhos dos b****os, vão ficando entristecidos.
Rebrilham neles lembranças dos amores esquecidos.
Quando um amor começa, nossa alegria chama,
e um violeiro toca em nossa cama.
Então os olhos dos b****os, são os olhos de quem ama.
Pois a natureza é isso, sem medo nem dó nem drama.
Tudo é sertão, tudo é paixão, se o violeiro toca.
A viola, o violeiro e o amor se tocam.