Ao sul,
entre dois braços abertos
bate um coração maltez
que se rende, que se dá de vez.
Por amor,
quantos frutos que criei
quantos ramos que estendi
pela raiz que abracei, ao sul
Cada um tem a sina que tem
os caminhos são sempre de alguém
Ao sul (bis)
Ao sul,
à procura de uma morte
sob águas desse rio
onde a barca dos sentidos nunca partiu
Ao longe,
inventei o dia azul
e o desejo de partir
pelo prazer de chegar
ao sul
Cada um tem a sina que tem
os caminhos são sempre de alguém
Ao sul (bis)
entre dois braços abertos
bate um coração maltez
que se rende, que se dá de vez.
Por amor,
quantos frutos que criei
quantos ramos que estendi
pela raiz que abracei, ao sul
Cada um tem a sina que tem
os caminhos são sempre de alguém
Ao sul (bis)
Ao sul,
à procura de uma morte
sob águas desse rio
onde a barca dos sentidos nunca partiu
Ao longe,
inventei o dia azul
e o desejo de partir
pelo prazer de chegar
ao sul
Cada um tem a sina que tem
os caminhos são sempre de alguém
Ao sul (bis)