Tenso, meu mundo é tenso, tô na concentração
vai moleque, estamos junto na situação
quem, quem tá comigo vem, mais pancada, uma porrada
nas ruas da quebrada.
e a alto-estima vai lá em cima, so moleque bamba
quanto um rap, outro samba, as mina, os cara, os
carros, as motos
todo mundo diz celular de tira foto.
eu só faço, o povo vai crescendo, estamos na luta mano, a
sociedade
tá cagando e andando, puts jamais poderia deixar de
falar, a policia
sobe e desce na xv, no pá, robei uma locadora, pode a
lojinha, Deus
me livre guarde se dispara a matraquinha, pergunta
isso e aquilo, pergunta
até de kilo, fala de prisão que se forja eu tô fudido,
todo mundo sabe
quem sou, quem somos, de onde viemos, mas não sabem
pra onde vamos
quais são realmente pontos desse neguinho,é eu sou
a**im, pensam desse
jeito porque somos maioria, na periferia, quem diria,
sóI sabedoria, salve, queremos
paz na favela, e pros que fecham de igual com ela.
da letra vem o sentimento, a idensidão do mundo, na
interpretação de 1 milhão de submundo
onde a ditadura militar trabalha o ódio, onde o
corrupto é aplaudido no podio, fica
em choque, bim ladem não zombou polpando os mortos, o
próprio bush fez a queima de estoque
declarou ao mundo a onu veio nos ajudar, cansei de
esperar, e eles dançam, dançam aplaudem
a festa, na mira distraçante apontado na testa, que
linda festa, my name is na lista vip.
umas mina chic, burra, cheio de xilique, da salve nos
moleque ativista do nações, usei na baia o bom retiro,
nota 10 nas missões, e tire da sabedoria o respeito,
mesmo se é branco se é preto
se é do gueto, fala que é nois porra, se é natural
contra pureza, se é contra nois que morra, com certeza,
mil grau, telectual, realista, ou ativista do interior
paulista, ou terrorista, nas pista no pancadão do rap,
mando um salve pros moleque, salve, queremos paz na
favela e pros que fecham de igual com ela.
vai moleque, estamos junto na situação
quem, quem tá comigo vem, mais pancada, uma porrada
nas ruas da quebrada.
e a alto-estima vai lá em cima, so moleque bamba
quanto um rap, outro samba, as mina, os cara, os
carros, as motos
todo mundo diz celular de tira foto.
eu só faço, o povo vai crescendo, estamos na luta mano, a
sociedade
tá cagando e andando, puts jamais poderia deixar de
falar, a policia
sobe e desce na xv, no pá, robei uma locadora, pode a
lojinha, Deus
me livre guarde se dispara a matraquinha, pergunta
isso e aquilo, pergunta
até de kilo, fala de prisão que se forja eu tô fudido,
todo mundo sabe
quem sou, quem somos, de onde viemos, mas não sabem
pra onde vamos
quais são realmente pontos desse neguinho,é eu sou
a**im, pensam desse
jeito porque somos maioria, na periferia, quem diria,
sóI sabedoria, salve, queremos
paz na favela, e pros que fecham de igual com ela.
da letra vem o sentimento, a idensidão do mundo, na
interpretação de 1 milhão de submundo
onde a ditadura militar trabalha o ódio, onde o
corrupto é aplaudido no podio, fica
em choque, bim ladem não zombou polpando os mortos, o
próprio bush fez a queima de estoque
declarou ao mundo a onu veio nos ajudar, cansei de
esperar, e eles dançam, dançam aplaudem
a festa, na mira distraçante apontado na testa, que
linda festa, my name is na lista vip.
umas mina chic, burra, cheio de xilique, da salve nos
moleque ativista do nações, usei na baia o bom retiro,
nota 10 nas missões, e tire da sabedoria o respeito,
mesmo se é branco se é preto
se é do gueto, fala que é nois porra, se é natural
contra pureza, se é contra nois que morra, com certeza,
mil grau, telectual, realista, ou ativista do interior
paulista, ou terrorista, nas pista no pancadão do rap,
mando um salve pros moleque, salve, queremos paz na
favela e pros que fecham de igual com ela.