[Intro: Bruno Chelles]
Se há justiça eu nunca vi nem saberia contar
Ah, meu amor, não quero saber prefiro achar que tá tudo bem
Até o dia que eu morrer pra aliviar minha dor
[Verso 1: LK]
É hostil esse mundo que me cerca como ninho de cobra
Peço que ainda tenha sorrisos de sobra
Eu tenho lido e eu não lido tão bem
Como eu imaginava com isso tudo
Espero muito bom humor pra aturar o que eu mudava
E num futuro quem sabe resolverão melhor
Essas minhas minhas mudanças drásticas
Pois suas visões de vida são sádicas
Tu é cego, primo? É obsoleto esse sistema
E quem aceita essa porra deve ter problema no mínimo
É clínico o quadro a cooperação com o bem é um dever
Tanto quanto a não cooperação com o mal devia ser
Já dizia o líder Luther King
E outra não fode, hoje eu entendo o que é viver sendo ferro Freud
Suas ruas são antro de egoísmo, abismo do consumismo
Perseguição de falso poder, querem ver?
Lembra em quem você pensou durante o dia
Além do pão que não sacia e grana, só sobrou você
[Refrão: Bruno Chelles]
Laiá, laiá, laiá
É preciso rir pra não chorar
E manter a fé sem vacilar
E manter a fé pra não se complicar
[Verso 2: Rod]
Eu sei o quanto vem de dentro essa parada
Tá na levada, to pela estrada
Sentindo o cheiro do futuro inacabado
Dias que não são mais lembrados
Quem chegar de falsidade vai, vai, vai ser cobrado
Eu percebi o dia nasce o dia morre todo dia
Então porque eu vivo todos como os últimos da vida
Fui um dos últimos da fila, do sucesso inesperado
Eu tenho esperado algo, sempre eu me senti contaminado
Mas plantei s****tes, curas hoje estão plantadas pelo continente
Eu sigo pertinentemente atrás daquilo que eu vejo
Permanentemente sendo a única saída pra essas guerras na minha mente
E eu tenho pressa lentamente, pulo todos obstáculos
Tentáculos de um governo que faz o conveniente
8 horas por dia tem um dinheiro aí pra gente
Pensa que é salário tu é um escravo mentalmente
[Refrão: Bruno Chelles]
Se há justiça eu nunca vi nem saberia contar
Ah, meu amor, não quero saber prefiro achar que tá tudo bem
Até o dia que eu morrer pra aliviar minha dor
[Verso 1: LK]
É hostil esse mundo que me cerca como ninho de cobra
Peço que ainda tenha sorrisos de sobra
Eu tenho lido e eu não lido tão bem
Como eu imaginava com isso tudo
Espero muito bom humor pra aturar o que eu mudava
E num futuro quem sabe resolverão melhor
Essas minhas minhas mudanças drásticas
Pois suas visões de vida são sádicas
Tu é cego, primo? É obsoleto esse sistema
E quem aceita essa porra deve ter problema no mínimo
É clínico o quadro a cooperação com o bem é um dever
Tanto quanto a não cooperação com o mal devia ser
Já dizia o líder Luther King
E outra não fode, hoje eu entendo o que é viver sendo ferro Freud
Suas ruas são antro de egoísmo, abismo do consumismo
Perseguição de falso poder, querem ver?
Lembra em quem você pensou durante o dia
Além do pão que não sacia e grana, só sobrou você
[Refrão: Bruno Chelles]
Laiá, laiá, laiá
É preciso rir pra não chorar
E manter a fé sem vacilar
E manter a fé pra não se complicar
[Verso 2: Rod]
Eu sei o quanto vem de dentro essa parada
Tá na levada, to pela estrada
Sentindo o cheiro do futuro inacabado
Dias que não são mais lembrados
Quem chegar de falsidade vai, vai, vai ser cobrado
Eu percebi o dia nasce o dia morre todo dia
Então porque eu vivo todos como os últimos da vida
Fui um dos últimos da fila, do sucesso inesperado
Eu tenho esperado algo, sempre eu me senti contaminado
Mas plantei s****tes, curas hoje estão plantadas pelo continente
Eu sigo pertinentemente atrás daquilo que eu vejo
Permanentemente sendo a única saída pra essas guerras na minha mente
E eu tenho pressa lentamente, pulo todos obstáculos
Tentáculos de um governo que faz o conveniente
8 horas por dia tem um dinheiro aí pra gente
Pensa que é salário tu é um escravo mentalmente
[Refrão: Bruno Chelles]