Na calma de uma lua no Xingu
Debaixo do mistério do Equador
A história que um cacique me contou.
Sozinho numa rua de Paris
O brilho aventureiro de um olhar
Espíritos ciganos todos nós.
O sol em Nova Délhi de manhã
É o mesmo que ilumina Amsterdã
E brilha nas trincheiras do Irã.
No frio solitário de um iglu
O abraço companheiro de um amigo esquimó
E na verdade nunca estamos sós
O povo do planeta somos nós.
Meninas lindas do Afeganistão
Crianças numa praia do Japão
O tai-chi nas praças de Pequim.
Chorando o coração da África
Na vibração dos filhos de Xangô
Cantando a esperança e não a dor.
No fundo todos os deuses são iguais
As línguas e as religiões
Se encontram no bater dos corações.
O povo do planeta somos nós
Vivendos juntos mais uma vez
E na verdade nunca estamos sós
No fundo todos os homens são iguais.
Debaixo do mistério do Equador
A história que um cacique me contou.
Sozinho numa rua de Paris
O brilho aventureiro de um olhar
Espíritos ciganos todos nós.
O sol em Nova Délhi de manhã
É o mesmo que ilumina Amsterdã
E brilha nas trincheiras do Irã.
No frio solitário de um iglu
O abraço companheiro de um amigo esquimó
E na verdade nunca estamos sós
O povo do planeta somos nós.
Meninas lindas do Afeganistão
Crianças numa praia do Japão
O tai-chi nas praças de Pequim.
Chorando o coração da África
Na vibração dos filhos de Xangô
Cantando a esperança e não a dor.
No fundo todos os deuses são iguais
As línguas e as religiões
Se encontram no bater dos corações.
O povo do planeta somos nós
Vivendos juntos mais uma vez
E na verdade nunca estamos sós
No fundo todos os homens são iguais.