Coimbra, rio Mondego
dos rouxinois ao luar
nas tuas margens de sonho
ficou minha alma a chorar
Hei de perguntar um dia
ao vento que diz us flores
para saber se ι su uma
esta linguagem de amores
Fui encher a bilha d'ugua
vazia como a levei
Mondego, que ι da tua ugua
que ι dos prantos que eu chorei
dos rouxinois ao luar
nas tuas margens de sonho
ficou minha alma a chorar
Hei de perguntar um dia
ao vento que diz us flores
para saber se ι su uma
esta linguagem de amores
Fui encher a bilha d'ugua
vazia como a levei
Mondego, que ι da tua ugua
que ι dos prantos que eu chorei