Vou falar através desse martelo
O que penso da tal ecologia
Um a**unto que rola todo dia
Como sendo o vetor de um flagelo
Não importa se é feio ou se é belo
Já que causa tamanha reação
Impossível é parar a progressão
Das indústrias que vão aparecendo
Cada dia que passa vão crescendo
Mais motores e mais devastação
Vejo os carros nas ruas do Leblon
Reluzindo as luzes quando passam
E a menina dos olhos que embaçam
Procurando saber o que é bom
Meu ouvido inventa um novo tom
Muito mais do que aquilo que aprendeu
Quando sonha nos braços de morfeu
O barulho transforma em harmonia
Eu destilo o ruído em sinfonia
E desenrolo o novelo de teseu
A visão desse olho cristalino
Captando cometas estrelados
Nebulosas e astros anelados
Através do cabelo de um menino
Seu sorriso tem ares de divino
Porque males nenhum pode sofrer
São crianças que vão sobreviver
Ao poder que reinou embrutecido
Pelo mundo ficou só o rugido
Dos motores que o homem quis fazer.
O que penso da tal ecologia
Um a**unto que rola todo dia
Como sendo o vetor de um flagelo
Não importa se é feio ou se é belo
Já que causa tamanha reação
Impossível é parar a progressão
Das indústrias que vão aparecendo
Cada dia que passa vão crescendo
Mais motores e mais devastação
Vejo os carros nas ruas do Leblon
Reluzindo as luzes quando passam
E a menina dos olhos que embaçam
Procurando saber o que é bom
Meu ouvido inventa um novo tom
Muito mais do que aquilo que aprendeu
Quando sonha nos braços de morfeu
O barulho transforma em harmonia
Eu destilo o ruído em sinfonia
E desenrolo o novelo de teseu
A visão desse olho cristalino
Captando cometas estrelados
Nebulosas e astros anelados
Através do cabelo de um menino
Seu sorriso tem ares de divino
Porque males nenhum pode sofrer
São crianças que vão sobreviver
Ao poder que reinou embrutecido
Pelo mundo ficou só o rugido
Dos motores que o homem quis fazer.