A dor da gente
É dor de menino acanhado
Menino-bezerro pisado
No curral do mundo a penar
Que salta aos olhos
Igual a um gemido calado
A sombra do mal-a**ombrado
E a dor de nem poder chorar
A dor da gente
É dor de menino acanhado
Menino-bezerro pisado
No curral do mundo a penar
Que salta aos olhos
Igual a um gemido calado
A sombra do mal-a**ombrado
E a dor de nem poder chorar
Moinho de homens
Que nem gerimum amassados
Mansos meninos domados
Massa de homens iguais
Amassando a massa
A mão que amassa a comida
Esculpe, modela e castiga
A massa dos homens normais
Moinho de homens
Que nem gerimum amassados
Mansos meninos domados
Massa de homens iguais
Amassando a massa
A mão que amassa a comida
Esculpe, modela e castiga
A massa dos homens normais
É dor de menino acanhado
Menino-bezerro pisado
No curral do mundo a penar
Que salta aos olhos
Igual a um gemido calado
A sombra do mal-a**ombrado
E a dor de nem poder chorar
A dor da gente
É dor de menino acanhado
Menino-bezerro pisado
No curral do mundo a penar
Que salta aos olhos
Igual a um gemido calado
A sombra do mal-a**ombrado
E a dor de nem poder chorar
Moinho de homens
Que nem gerimum amassados
Mansos meninos domados
Massa de homens iguais
Amassando a massa
A mão que amassa a comida
Esculpe, modela e castiga
A massa dos homens normais
Moinho de homens
Que nem gerimum amassados
Mansos meninos domados
Massa de homens iguais
Amassando a massa
A mão que amassa a comida
Esculpe, modela e castiga
A massa dos homens normais