Ou céu
Ou chão
Nunca vejo o meio
Qual a razão de ser o meio termo?
Na minha mão, guardo o meu destino
Eu abro e vou
Eu só sei que não quero viver
Uma vida dedilhada
Cansei de pensar demais
E os erros meus, não são iguais aos erros que deixei pra trás
E aqueles velhos medos não a**ustam mais
Meus passos vão, firmes no caminho
Em direção, ao que não foi escrito
Intuição sopra em meu ouvido
Escuto e vou
Eu só sei que não quero viver
Uma vida dedilhada
Cansei de pensar demais
E os erros meus, não são iguais aos erros que deixei pra trás
E aqueles velhos medos não a**ustam mais
Eu só sei que não quero viver
Uma vida dedilhada
Cansei de pensar demais
E os erros meus, não são iguais aos erros que deixei pra trás
E aqueles velhos medos não a**ustam mais
Ou chão
Nunca vejo o meio
Qual a razão de ser o meio termo?
Na minha mão, guardo o meu destino
Eu abro e vou
Eu só sei que não quero viver
Uma vida dedilhada
Cansei de pensar demais
E os erros meus, não são iguais aos erros que deixei pra trás
E aqueles velhos medos não a**ustam mais
Meus passos vão, firmes no caminho
Em direção, ao que não foi escrito
Intuição sopra em meu ouvido
Escuto e vou
Eu só sei que não quero viver
Uma vida dedilhada
Cansei de pensar demais
E os erros meus, não são iguais aos erros que deixei pra trás
E aqueles velhos medos não a**ustam mais
Eu só sei que não quero viver
Uma vida dedilhada
Cansei de pensar demais
E os erros meus, não são iguais aos erros que deixei pra trás
E aqueles velhos medos não a**ustam mais