Na porta, no portão, na casa, no pombal
Flores do mato, água fresca e natural
Na estrada, na pedreira, à boca do sertao
Poeira e vento, tempo claro de verao
Ah, azular, é o que da trabalho, azular
Ah, azular nos olhos descrentes desenhar
O gosto das frutas que apanhar do chao
Limpas como sempre estiveram
Ah, azular nos olhos descrentes desenhar
O gosto das frutas que apanhar do chao
Limpas como sempre estiveram
Flores do mato, água fresca e natural
Na estrada, na pedreira, à boca do sertao
Poeira e vento, tempo claro de verao
Ah, azular, é o que da trabalho, azular
Ah, azular nos olhos descrentes desenhar
O gosto das frutas que apanhar do chao
Limpas como sempre estiveram
Ah, azular nos olhos descrentes desenhar
O gosto das frutas que apanhar do chao
Limpas como sempre estiveram