Composição: Sá e Guarabira
Lembro de quando tudo era doce
Lembro de quando tudo era vivo
Dentro de dois a força de ser só um
E hoje te vejo a**im espantada
Como perdida aí nessa estrada
Que vai do nada prá lugar nenhum
Lembro da gente sempre bem perto
Por um caminho curto e direto
Atravessando os mares sem medo algum
E hoje me vejo, destino incerto,
No meio desse imenso deserto
Que vai do nada prá lugar nenhum
O que será que existe dentro de nós dois
Além daquela vontade
De descobrir a verdade antes de tudo?
O que haverá no muro entre nós dois
Além daquele espaço estranho, escuro e mudo?
Não há tristeza mais dolorida
Do que ter tido tudo na vida
E de repente perceber que é comum
Ser mais uma pessoa enganada
Pelo rumo confuso da estrada
Que vai do nada prá lugar nenhum
Lembro de quando tudo era doce
Lembro de quando tudo era vivo
Dentro de dois a força de ser só um
E hoje te vejo a**im espantada
Como perdida aí nessa estrada
Que vai do nada prá lugar nenhum
Lembro da gente sempre bem perto
Por um caminho curto e direto
Atravessando os mares sem medo algum
E hoje me vejo, destino incerto,
No meio desse imenso deserto
Que vai do nada prá lugar nenhum
O que será que existe dentro de nós dois
Além daquela vontade
De descobrir a verdade antes de tudo?
O que haverá no muro entre nós dois
Além daquele espaço estranho, escuro e mudo?
Não há tristeza mais dolorida
Do que ter tido tudo na vida
E de repente perceber que é comum
Ser mais uma pessoa enganada
Pelo rumo confuso da estrada
Que vai do nada prá lugar nenhum