Vivo condenado a fazer o que não quero
De tão bem comportado às vezes me desespero
Se faço alguma coisa sempre alguém vem me dizer
Que isso ou aquilo não se deve fazer
Restam meus botões, já não sei mais o que é certo
Como vou saber o que devo fazer
Que c**pa tenho eu me diga amigo meu
Será que tudo que eu gosto é ilegal é imoral ou engorda?
Há muito me perdi entre mil filosofias
Virei homem calado e até desconfiado
Procuro andar direito ter os pés no chão
Mas certas coisas sempre me chamam atenção
Cá com meus botões, bolas eu não sou de ferro
Paro pra pensar, mas não posso mudar
Que c**pa tenho eu me diga amigo meu
Será que tudo que eu gosto é ilegal é imoral ou engorda?
Se eu conheço alguém em um encontro casual
E tudo anda bem num bate-papo informal
Uma noite quente sugere desfrutar
No meu terraço a vista é de frente pro mar
Mas a noite é uma criança
Delícias no café da manhã
Então o que fazer já não quero saber
Se como alguma coisa que eu não devo comer
Se tudo que eu gosto é ilegal é imoral ou engorda
De tão bem comportado às vezes me desespero
Se faço alguma coisa sempre alguém vem me dizer
Que isso ou aquilo não se deve fazer
Restam meus botões, já não sei mais o que é certo
Como vou saber o que devo fazer
Que c**pa tenho eu me diga amigo meu
Será que tudo que eu gosto é ilegal é imoral ou engorda?
Há muito me perdi entre mil filosofias
Virei homem calado e até desconfiado
Procuro andar direito ter os pés no chão
Mas certas coisas sempre me chamam atenção
Cá com meus botões, bolas eu não sou de ferro
Paro pra pensar, mas não posso mudar
Que c**pa tenho eu me diga amigo meu
Será que tudo que eu gosto é ilegal é imoral ou engorda?
Se eu conheço alguém em um encontro casual
E tudo anda bem num bate-papo informal
Uma noite quente sugere desfrutar
No meu terraço a vista é de frente pro mar
Mas a noite é uma criança
Delícias no café da manhã
Então o que fazer já não quero saber
Se como alguma coisa que eu não devo comer
Se tudo que eu gosto é ilegal é imoral ou engorda