Mulher, deixaste tua moradia,
Pra viver de boemia,
E beber nos cabarés,
E eu, pra não morrer de tristeza,
Me sento na mesma mesa,
Mesmo sabendo quem és,
E eu, pra não morrer de tristeza,
Me sento na mesma mesa,
Mesmo sabendo quem és.
Hoje, nós vivemos de bebida,
Sem consolo, sem guarita,
Num mundo enganador,
Quem era eu, quem eras tu, quem somos agora,
Companheiros de outrora,
Inimigos no amor.
Mulher, deixaste tua moradia,
Pra viver de boemia,
E beber nos cabarés,
E eu, pra não morrer de tristeza,
Me sento na mesma mesa,
Mesmo sabendo quem és,
E eu, pra não morrer de tristeza,
Me sento na mesma mesa,
Mesmo sabendo quem és.
Hoje, nós vivemos de bebida,
Sem consolo, sem guarita,
Num mundo enganador,
Quem era eu, quem eras tu, quem somos agora,
Companheiros de outrora,
Inimigos no amor....
Pra viver de boemia,
E beber nos cabarés,
E eu, pra não morrer de tristeza,
Me sento na mesma mesa,
Mesmo sabendo quem és,
E eu, pra não morrer de tristeza,
Me sento na mesma mesa,
Mesmo sabendo quem és.
Hoje, nós vivemos de bebida,
Sem consolo, sem guarita,
Num mundo enganador,
Quem era eu, quem eras tu, quem somos agora,
Companheiros de outrora,
Inimigos no amor.
Mulher, deixaste tua moradia,
Pra viver de boemia,
E beber nos cabarés,
E eu, pra não morrer de tristeza,
Me sento na mesma mesa,
Mesmo sabendo quem és,
E eu, pra não morrer de tristeza,
Me sento na mesma mesa,
Mesmo sabendo quem és.
Hoje, nós vivemos de bebida,
Sem consolo, sem guarita,
Num mundo enganador,
Quem era eu, quem eras tu, quem somos agora,
Companheiros de outrora,
Inimigos no amor....