Composição: João Bosco/Aldir Blanc
Dotô, jogava o Flamengo, eu queria escutar.
Chegou, mudou de estação começou a cantar.
Tem mais, um cisco no olho ela em vez de a**oprar,
Sem dó, falou que por ela eu podia cegar.
Se eu dou um pulo, um pulinho, um instantinho no bar,
Bastou, durante dez noites me faz jejuar
Levou, as minhas cuecas pro bruxo rezar.
Coou, meu café na calça pra me segurar
Se eu tô ai seu tô devendo dinheiro e vem um me cobrar e veio me cobrar
Dotô, ai Dotô
A peste abre a porta e ainda manda sentar e ainda manda sentar
Depois, se eu mudo de emprego que é prá melhorar que é só prá melhorar
Vê só, convida a mãe dela prá ir morar lá
Dotô, ai Dotô
Se eu peço feijão ela deixa salgar e ela deixa salgar
Calor, ai calor
Mas veste casaco prá me atazanar só para atazanar
E ontem, Sonhando comigo mandou eu jogar mandou eu jogar
No burro, foi no burro.
E deu na cabeça, a centena e o milhar
Ai, quero me separar
Dotô, jogava o Flamengo, eu queria escutar.
Chegou, mudou de estação começou a cantar.
Tem mais, um cisco no olho ela em vez de a**oprar,
Sem dó, falou que por ela eu podia cegar.
Se eu dou um pulo, um pulinho, um instantinho no bar,
Bastou, durante dez noites me faz jejuar
Levou, as minhas cuecas pro bruxo rezar.
Coou, meu café na calça pra me segurar
Se eu tô ai seu tô devendo dinheiro e vem um me cobrar e veio me cobrar
Dotô, ai Dotô
A peste abre a porta e ainda manda sentar e ainda manda sentar
Depois, se eu mudo de emprego que é prá melhorar que é só prá melhorar
Vê só, convida a mãe dela prá ir morar lá
Dotô, ai Dotô
Se eu peço feijão ela deixa salgar e ela deixa salgar
Calor, ai calor
Mas veste casaco prá me atazanar só para atazanar
E ontem, Sonhando comigo mandou eu jogar mandou eu jogar
No burro, foi no burro.
E deu na cabeça, a centena e o milhar
Ai, quero me separar