Quero ver quem vai ficar Nessa roda sem sambar
Quero ver quem vai ficarNessa roda sem sambar
Fundo de Quintal berço de terreiro de bambas
Vamos que o pagode é o samba eh laiá laiá
Fundo de Quintal na palma da mão abre a roda
Já faz tempo e agora que é eh laiá laiá
No fundo eu sei que você sente sêde de samba
No morro ou no asfalto encanta e faz sambar
Quem mexe por baixo levanta e sacode a galera
E faz da vida poesia expressão popular
Eu vou!
Vou mandar te buscar eu vou
Pro samba te pegar eu vou
ate o sol raiar Eu vou!
Então chega pra cá pra sambar
Se o samba tá legal eu vou
É o Fundo de Quintal eu vou
Te levar pra sambar eu vou
Que sambar não faz mal
Enquanto a tinta não falha
O meu bom nome não mancha
Recolho as suas migalhas
Pra fazer delas meu lanche
Mas eu não visto a mortalha
Enquanto não há revanche
Eu não visto a mortalha
Enquanto não há revanche
(Teu castelo é)
Teu castelo é de cera
E derrete na fogueira
Estou lhe avisando quem brinca com fogo se queima
Vou me preparando
Querendo jogar tira-teima
Quem vence é quem reina se o jogo é justo e real
É, mas o vento que sopra do sul para o norte nas voltas da vida
Traz de volta a praga que levou na ida
Vou provar que teu castelo é...
Quero ver quem vai ficarNessa roda sem sambar
Fundo de Quintal berço de terreiro de bambas
Vamos que o pagode é o samba eh laiá laiá
Fundo de Quintal na palma da mão abre a roda
Já faz tempo e agora que é eh laiá laiá
No fundo eu sei que você sente sêde de samba
No morro ou no asfalto encanta e faz sambar
Quem mexe por baixo levanta e sacode a galera
E faz da vida poesia expressão popular
Eu vou!
Vou mandar te buscar eu vou
Pro samba te pegar eu vou
ate o sol raiar Eu vou!
Então chega pra cá pra sambar
Se o samba tá legal eu vou
É o Fundo de Quintal eu vou
Te levar pra sambar eu vou
Que sambar não faz mal
Enquanto a tinta não falha
O meu bom nome não mancha
Recolho as suas migalhas
Pra fazer delas meu lanche
Mas eu não visto a mortalha
Enquanto não há revanche
Eu não visto a mortalha
Enquanto não há revanche
(Teu castelo é)
Teu castelo é de cera
E derrete na fogueira
Estou lhe avisando quem brinca com fogo se queima
Vou me preparando
Querendo jogar tira-teima
Quem vence é quem reina se o jogo é justo e real
É, mas o vento que sopra do sul para o norte nas voltas da vida
Traz de volta a praga que levou na ida
Vou provar que teu castelo é...