Nunca é tarde pra se libertar
Despertar, não mais temer
Hoje eu decidi ir andar por andar.
Será melhor a**im
Desfruto os frutos do caminho
Já não me preocupa o fim!!
As varandas e as janelas que agora estão tão vazias
Estarão tão cheias logo mais...
As fachadas sempre tão belas
Mas nunca belas o bastante
nunca é o bastante
sempre mais! Nunca mais!
Madrugada tão tranqüila
Eis que um grito de alegria
Traz o dia e a vida reinicia sai o sol!
Sai o sol a abençoar!
A minha felicidade é o agito da cidade
A novidade que caiu do céu
Grandes causas mobilizam
As pessoas são tão boas
No hospital não vai ninguém
mas no enterro sempre todo mundo vem
A chorar...
registrar o seu pranto.
Quando já não há o que fazer é a hora que você vê
Quando já é tarde demais é a hora em que você faz
Quando já foram mais de cem é a hora que você vem
Quando a tragédia te alcançar só então vão rolar
Mil lágrimas em vão, milagres não virão como eu, do céu ao chão
As pessoas e a calçada que agora se aproximam
estarão vazias logo mais
As tragédias sempre tão belas, mas nunca belas o bastante
nunca é o bastante. Sempre mais!
O tempo iguala tudo no final, transforma o absurdo em natural!
Despertar, não mais temer
Hoje eu decidi ir andar por andar.
Será melhor a**im
Desfruto os frutos do caminho
Já não me preocupa o fim!!
As varandas e as janelas que agora estão tão vazias
Estarão tão cheias logo mais...
As fachadas sempre tão belas
Mas nunca belas o bastante
nunca é o bastante
sempre mais! Nunca mais!
Madrugada tão tranqüila
Eis que um grito de alegria
Traz o dia e a vida reinicia sai o sol!
Sai o sol a abençoar!
A minha felicidade é o agito da cidade
A novidade que caiu do céu
Grandes causas mobilizam
As pessoas são tão boas
No hospital não vai ninguém
mas no enterro sempre todo mundo vem
A chorar...
registrar o seu pranto.
Quando já não há o que fazer é a hora que você vê
Quando já é tarde demais é a hora em que você faz
Quando já foram mais de cem é a hora que você vem
Quando a tragédia te alcançar só então vão rolar
Mil lágrimas em vão, milagres não virão como eu, do céu ao chão
As pessoas e a calçada que agora se aproximam
estarão vazias logo mais
As tragédias sempre tão belas, mas nunca belas o bastante
nunca é o bastante. Sempre mais!
O tempo iguala tudo no final, transforma o absurdo em natural!