Por tantas vezes pensei saber o que fazer
Mas sempre acabei por tomar
cuspido em minha cara tudo o que acreditei
E já não posso suportar
Já não consigo acreditar que vai ser diferente
ou vale a pena tentar
Carregamos tantos vícios que já
não há virtudes pra contar
Cultivamos precipícios em que
despencamos sem pensar
E a história não para e não procuramos saber
se realmente queremos viver sem aprender
Como pude ser tão idiota e voltar
se tantas vezes eu errei
Como pude segurar em suas mãos se eu sei
Sei que você vai me largar e
que não vai adiantar o
gosto amargo nunca vai passar
Carregamos tantos vícios que já não
há virtudes pra contar
Cultivamos precipícios
em que despencamos sem pensar
E nunca conseguimos nada
Todos sonhos que tivemos condenamos ao esquecimento
e ao nosso próprio desprezo
E nós que tanto lutamos, tanto sofremos e erramos acabamos por achar tudo aquilo
sem graça demais
De nada vai adiantar fingir certeza em seu olhar
Se toda vez terminamos por recolher os cacos
que restaram de nossa auto-estima
Quando outra vez plantamos cinzas que
nunca vão florescer no jardim de nossos sonhos...
Mas sempre acabei por tomar
cuspido em minha cara tudo o que acreditei
E já não posso suportar
Já não consigo acreditar que vai ser diferente
ou vale a pena tentar
Carregamos tantos vícios que já
não há virtudes pra contar
Cultivamos precipícios em que
despencamos sem pensar
E a história não para e não procuramos saber
se realmente queremos viver sem aprender
Como pude ser tão idiota e voltar
se tantas vezes eu errei
Como pude segurar em suas mãos se eu sei
Sei que você vai me largar e
que não vai adiantar o
gosto amargo nunca vai passar
Carregamos tantos vícios que já não
há virtudes pra contar
Cultivamos precipícios
em que despencamos sem pensar
E nunca conseguimos nada
Todos sonhos que tivemos condenamos ao esquecimento
e ao nosso próprio desprezo
E nós que tanto lutamos, tanto sofremos e erramos acabamos por achar tudo aquilo
sem graça demais
De nada vai adiantar fingir certeza em seu olhar
Se toda vez terminamos por recolher os cacos
que restaram de nossa auto-estima
Quando outra vez plantamos cinzas que
nunca vão florescer no jardim de nossos sonhos...