Tas a sentir
Uma pagina de história
Um pedaco da tua glória
Que vai passar breve memória
Tamos no pico do verao mas chove
Por todo o lado
Levo uma de cada
Ja tou bem aviado
Cuspo directo no caderno
Rimas saidas do inferno
Que passei à tua pala
Num tempo que pareceu eterno
Tou de cara lavada
Tenho a casa arrumada
Lembranca apagada
Duma vida quase lixada
Passeio na praia
Atacado pelos clones
Sao tantos iguais
Sem contar com os silicones
Olho para o céu
Mas toda a gente foi de férias
Apetece-me gritar
Até rebentar as artérias
[REFRaO 4x:]
(Respiro fundo)
E lembro-me da forca
(Guardo dentro do meu corpo)
Espero que ela ouca
Todo o amor deste mundo
Perdido num segundo
Todo o riso transformado
Num olhar apagado
Toda a furia de viver
Afastada do meu ser
Até que um dia acordei
E vi que estava a perder
Toda a forca que cresceu
Na vida que deus me deu
A vontade de gritar bem alto:
O MEU AMOR MORREU
Todo o mundo ha-de ouvir
Todo o mundo ha-de sentir
Tenho a forca de mil homens
Para o que ha de vir
Flashback instantâneo
Prazer momentâneo
Penso e digo até
Que bate duro
No meu crânio
Toda a dor
Toda a raiva
Todo o ciume
Toda a luta
Toda a magoa e pesar
Toda a lagrima enxuga
Odiando como posso
Nao posso encher a cabeca
Nao ha dinheiro
Nem vontade
Ou amor que o mereca
Nao vou pensar de novo,
Vou-me por novo
Neste dia novo
Estreio um coracao novo
Visto-me de branco
Bem alegre no meu luto
Saio para a rua
Mais contente que um puto
Acredita que custou
Mas finalmente passou
No final do dia
Foi só isto que restou
[REFRaO 4x:]
(Respiro fundo)
E lembro-me da forca
(Guardo dentro do meu corpo)
Espero que ela ouca
Todo o amor deste mundo
Perdido num segundo
Todo o riso transformado
Num olhar apagado
Toda a furia de viver
Afastada do meu ser
Até que um dia acordei
E vi que estava a perder
Toda a forca que cresceu
Na vida que deus me deu
A vontade de gritar bem alto:
O MEU AMOR MORREU
Todo o mundo ha-de ouvir
Todo o mundo ha-de sentir
Tenho a forca de mil homens
Para o que ha de vir
Vai haver um outro alguém
Que me ame e trate bem
Vai haver um outro alguém
Que me ouca também
Vai haver um outro alguém
Que faca valer a pena
Vai haver um outro alguém
Que me cante este poema
Uma pagina de história
Um pedaco da tua glória
Que vai passar breve memória
Tamos no pico do verao mas chove
Por todo o lado
Levo uma de cada
Ja tou bem aviado
Cuspo directo no caderno
Rimas saidas do inferno
Que passei à tua pala
Num tempo que pareceu eterno
Tou de cara lavada
Tenho a casa arrumada
Lembranca apagada
Duma vida quase lixada
Passeio na praia
Atacado pelos clones
Sao tantos iguais
Sem contar com os silicones
Olho para o céu
Mas toda a gente foi de férias
Apetece-me gritar
Até rebentar as artérias
[REFRaO 4x:]
(Respiro fundo)
E lembro-me da forca
(Guardo dentro do meu corpo)
Espero que ela ouca
Todo o amor deste mundo
Perdido num segundo
Todo o riso transformado
Num olhar apagado
Toda a furia de viver
Afastada do meu ser
Até que um dia acordei
E vi que estava a perder
Toda a forca que cresceu
Na vida que deus me deu
A vontade de gritar bem alto:
O MEU AMOR MORREU
Todo o mundo ha-de ouvir
Todo o mundo ha-de sentir
Tenho a forca de mil homens
Para o que ha de vir
Flashback instantâneo
Prazer momentâneo
Penso e digo até
Que bate duro
No meu crânio
Toda a dor
Toda a raiva
Todo o ciume
Toda a luta
Toda a magoa e pesar
Toda a lagrima enxuga
Odiando como posso
Nao posso encher a cabeca
Nao ha dinheiro
Nem vontade
Ou amor que o mereca
Nao vou pensar de novo,
Vou-me por novo
Neste dia novo
Estreio um coracao novo
Visto-me de branco
Bem alegre no meu luto
Saio para a rua
Mais contente que um puto
Acredita que custou
Mas finalmente passou
No final do dia
Foi só isto que restou
[REFRaO 4x:]
(Respiro fundo)
E lembro-me da forca
(Guardo dentro do meu corpo)
Espero que ela ouca
Todo o amor deste mundo
Perdido num segundo
Todo o riso transformado
Num olhar apagado
Toda a furia de viver
Afastada do meu ser
Até que um dia acordei
E vi que estava a perder
Toda a forca que cresceu
Na vida que deus me deu
A vontade de gritar bem alto:
O MEU AMOR MORREU
Todo o mundo ha-de ouvir
Todo o mundo ha-de sentir
Tenho a forca de mil homens
Para o que ha de vir
Vai haver um outro alguém
Que me ame e trate bem
Vai haver um outro alguém
Que me ouca também
Vai haver um outro alguém
Que faca valer a pena
Vai haver um outro alguém
Que me cante este poema