''Nossa senhora das coisas impossiveis que procuramos em vão
Vem, soleníssima
Soleníssima e cheia de uma vontade oculta de soluçar
Talvez porque a alma é grande e a vida pequena
E todos os gestos não saem do nosso corpo
E só alcançamos onde o nosso braço chega
E só vemos até onde chega o nosso olhar.''
Já sei porque não consigo dormir há dias
Há algo no meu pensamento lento que me paralisa
Não aguento viver preso a dogma e doutrina
Eu quero a calma na alma pra poder viver a vida
Minha vida é ignorada, dilacerada, não vale uma prata
Na pátria que ataca e me axarca, a disputa aqui nunca se aparta
Eu viro caça na praça, a bad não passa, todos cometem desgraça
Os que são verdadeiros se ligam e me sacam, nunca se envolvem na falha que é farcia
A sua falta até pode ser grave, mas jamais romperá com meu ciclo
Pois não me prendo somente a laços de sangue para formar os meus vínculos
O que viso não é só meu vicio, também não me julgue pelas roupas que visto
Círculos de alianças nas minhas andanças, eu valorizo os que fecham comigo
Respeito os valores antigos, é o que firma a família na fita
Eu dou a finta fugindo da mira na guerrilha, a família é a guerrida
Que minha sina sirva e redija para que os outros a dor não sinta
Os versos que a gente recita, para que nunca se abalem com o peso da cinta
Porque sempre vão ter vários pra tentar te humilhar
Não abaixe a cabeça, levanta esse olhar
Vamo tá junto mermo se for um milhão de milhas
Pois não seria ninguém sem essa família
Já sei porque não consigo dormir há dias
Há algo no meu pensamento lento que me paralisa
Não aguento viver preso a dogma e doutrina
Eu quero a calma na alma pra poder viver a vida
Apologia da vida bendita, vivida de forma alternativa
Na mira da rima, polícia que irrita, milícia que atira, n***sta, fascista
Playboy, bombado que grita me tira, aiá, a canela vai na tua narina
Sou cria da pista, sentido da vida, constitumos uma família
Não me limito a laços genealógicos, minha parceria e família se encontra na esquina
Sem intriga, dinheiro fascina só uns dia, cabeça perdida na vida
Não sou homicida, mas cai meia dúzia dos seus antes de tombar um dos meus
Guiado por Deus, iluminado, e protegido pela força de Zeus
Pulo do gato, ainda cato os mofados, lisérgico pasto, regado e azulado
Jogue a cabeça para cima e sua mão para baixo, manobras de skate eu encaixo
O fino não acho, os tiros perdidos dos canas de a**alto, esquivo na pista ou me rasgo
Com as rimas que enquadram o compasso, Mulher Maravilha é bem vinda de quatro
No quadro que pinto Van Gogh tá armado, se o mar tá storm então joga pra baixo
O meu, fardo cansado eu arrasto, o seu, dinheiro sujo não aceito, não gasto
Porco fardado pra mim é otário que eu dava cascudo no colégio primário
Rap na pauta, calma na alma, rastafari, revolucionário
Eu já sei porque não consigo dormir há dias
Há algo no meu pensamento lento que me paralisa
Não aguento viver preso a dogma e doutrina
Eu quero a calma na alma pra poder viver a vida
Vida sofrida, alma furtada, banida e detida
Em contra-partida sinto a cardio batida
Mantendo a pureza retida
Vê na retina, quebra a rotina
Idéia cretina, tem início e não tem fim
Santo Pai o que será que a vida reservou pra mim?
Ser um músico importante ou um vendedor de amendoim?
Eu vou ter um relógio caro ou um camelô vagabundin?
Deu risada do magrin, desmerece alguém que sonha
Eu sou rebelde, desbocado, revoltado e sem vergonha
Que eu vivi rebelião, guerra de religião, eu vi Cristo perdoar Adolf Hittler no caixão
Vi ódio e destruição, optei pela união, vi o diabo corromper a fé de um irmão cristão
a**isti Roma ir ao chão, a**isti Pelé jogar
Vi Saddam sendo enforcado, eu vi a bomba nuclear
O homem vive se matando e pela Terra eu vou rezar
Deus esteja do meu lado quando o mundo se acabar
Eu vou rezar...(eu vou)
Pra minha alma eu vou rezar
Eu vou rezar
Pra minha pele eu vou rezar
Eu vou rezar
Pela humanidade eu vou rezar
Eu vou rezar
Para o meu Senhor eu vou rezar
Eu vou rezar...
Eu vou rezar
Para minha pele eu vou rezar
Eu vou rezar...
A vida é louca
A vida é insana (eu vou rezar, eu vou rezar)
A vida não para, continua (para o meu Senhor eu vou rezar)
Eu vou rezar... eu vou...(para minha alma eu vou rezar, eu vou rezar)
(Para minha pele eu vou rezar, eu vou rezar...)
(Pela humanidade eu vou rezar, eu vou rezar)
(Para o meu Senhor eu vou rezar..., eu vou rezar)
(Para minha pele eu vou rezar, eu vou rezar...)
(Para minha pele eu vou rezar, eu vou rezar...)
(Para a humanidade eu vou rezar, eu vou rezar...)
(Para minha pele eu vou rezar, eu vou rezar...)
Rezar...
Rezar...
Rezar...
Rezar...
Rezar...
Rezar...
Vem, soleníssima
Soleníssima e cheia de uma vontade oculta de soluçar
Talvez porque a alma é grande e a vida pequena
E todos os gestos não saem do nosso corpo
E só alcançamos onde o nosso braço chega
E só vemos até onde chega o nosso olhar.''
Já sei porque não consigo dormir há dias
Há algo no meu pensamento lento que me paralisa
Não aguento viver preso a dogma e doutrina
Eu quero a calma na alma pra poder viver a vida
Minha vida é ignorada, dilacerada, não vale uma prata
Na pátria que ataca e me axarca, a disputa aqui nunca se aparta
Eu viro caça na praça, a bad não passa, todos cometem desgraça
Os que são verdadeiros se ligam e me sacam, nunca se envolvem na falha que é farcia
A sua falta até pode ser grave, mas jamais romperá com meu ciclo
Pois não me prendo somente a laços de sangue para formar os meus vínculos
O que viso não é só meu vicio, também não me julgue pelas roupas que visto
Círculos de alianças nas minhas andanças, eu valorizo os que fecham comigo
Respeito os valores antigos, é o que firma a família na fita
Eu dou a finta fugindo da mira na guerrilha, a família é a guerrida
Que minha sina sirva e redija para que os outros a dor não sinta
Os versos que a gente recita, para que nunca se abalem com o peso da cinta
Porque sempre vão ter vários pra tentar te humilhar
Não abaixe a cabeça, levanta esse olhar
Vamo tá junto mermo se for um milhão de milhas
Pois não seria ninguém sem essa família
Já sei porque não consigo dormir há dias
Há algo no meu pensamento lento que me paralisa
Não aguento viver preso a dogma e doutrina
Eu quero a calma na alma pra poder viver a vida
Apologia da vida bendita, vivida de forma alternativa
Na mira da rima, polícia que irrita, milícia que atira, n***sta, fascista
Playboy, bombado que grita me tira, aiá, a canela vai na tua narina
Sou cria da pista, sentido da vida, constitumos uma família
Não me limito a laços genealógicos, minha parceria e família se encontra na esquina
Sem intriga, dinheiro fascina só uns dia, cabeça perdida na vida
Não sou homicida, mas cai meia dúzia dos seus antes de tombar um dos meus
Guiado por Deus, iluminado, e protegido pela força de Zeus
Pulo do gato, ainda cato os mofados, lisérgico pasto, regado e azulado
Jogue a cabeça para cima e sua mão para baixo, manobras de skate eu encaixo
O fino não acho, os tiros perdidos dos canas de a**alto, esquivo na pista ou me rasgo
Com as rimas que enquadram o compasso, Mulher Maravilha é bem vinda de quatro
No quadro que pinto Van Gogh tá armado, se o mar tá storm então joga pra baixo
O meu, fardo cansado eu arrasto, o seu, dinheiro sujo não aceito, não gasto
Porco fardado pra mim é otário que eu dava cascudo no colégio primário
Rap na pauta, calma na alma, rastafari, revolucionário
Eu já sei porque não consigo dormir há dias
Há algo no meu pensamento lento que me paralisa
Não aguento viver preso a dogma e doutrina
Eu quero a calma na alma pra poder viver a vida
Vida sofrida, alma furtada, banida e detida
Em contra-partida sinto a cardio batida
Mantendo a pureza retida
Vê na retina, quebra a rotina
Idéia cretina, tem início e não tem fim
Santo Pai o que será que a vida reservou pra mim?
Ser um músico importante ou um vendedor de amendoim?
Eu vou ter um relógio caro ou um camelô vagabundin?
Deu risada do magrin, desmerece alguém que sonha
Eu sou rebelde, desbocado, revoltado e sem vergonha
Que eu vivi rebelião, guerra de religião, eu vi Cristo perdoar Adolf Hittler no caixão
Vi ódio e destruição, optei pela união, vi o diabo corromper a fé de um irmão cristão
a**isti Roma ir ao chão, a**isti Pelé jogar
Vi Saddam sendo enforcado, eu vi a bomba nuclear
O homem vive se matando e pela Terra eu vou rezar
Deus esteja do meu lado quando o mundo se acabar
Eu vou rezar...(eu vou)
Pra minha alma eu vou rezar
Eu vou rezar
Pra minha pele eu vou rezar
Eu vou rezar
Pela humanidade eu vou rezar
Eu vou rezar
Para o meu Senhor eu vou rezar
Eu vou rezar...
Eu vou rezar
Para minha pele eu vou rezar
Eu vou rezar...
A vida é louca
A vida é insana (eu vou rezar, eu vou rezar)
A vida não para, continua (para o meu Senhor eu vou rezar)
Eu vou rezar... eu vou...(para minha alma eu vou rezar, eu vou rezar)
(Para minha pele eu vou rezar, eu vou rezar...)
(Pela humanidade eu vou rezar, eu vou rezar)
(Para o meu Senhor eu vou rezar..., eu vou rezar)
(Para minha pele eu vou rezar, eu vou rezar...)
(Para minha pele eu vou rezar, eu vou rezar...)
(Para a humanidade eu vou rezar, eu vou rezar...)
(Para minha pele eu vou rezar, eu vou rezar...)
Rezar...
Rezar...
Rezar...
Rezar...
Rezar...
Rezar...