Final concreto
Tudo em aberto
Futuro na mão
Já estou tão perto
Depois do deserto
Quantas bocas cantarão
Quando eu estou fora
Toda a gente me adora
Nunca durmo no chão
Braguesa também chora
Fiz dela a minha kora
É a globalização
Já bati com a porta na canela
De uma maria-rapaz
Atirei-lhe as tranças pela janela
Já nem ela quer voltar atrás
Saltar da ponta
Já nem conta
Toda a gente o fez
Estás toda tonta
Bom touro não se monta
Falando em português
Sinais com fumo
Amassos no consumo
Talento e timidez
Canções sem rumo
É desta que eu me a**umo
Fica tudo para vocês
Se eu casar com ela
nada tens com isso
Mudo para a favela
a**ino o compromisso
Fica a cabidela
com as cordas do chouriço
Vida toda bela
fazemos pouco lixo
Corta na novela
para não criar mais b****o
Se o amor te apela
dá-lhe de exercício
Parte uma costela
para o osso ficar maciço
Mais uma ramela
é lá tensão para rebuliço
Tudo em aberto
Futuro na mão
Já estou tão perto
Depois do deserto
Quantas bocas cantarão
Quando eu estou fora
Toda a gente me adora
Nunca durmo no chão
Braguesa também chora
Fiz dela a minha kora
É a globalização
Já bati com a porta na canela
De uma maria-rapaz
Atirei-lhe as tranças pela janela
Já nem ela quer voltar atrás
Saltar da ponta
Já nem conta
Toda a gente o fez
Estás toda tonta
Bom touro não se monta
Falando em português
Sinais com fumo
Amassos no consumo
Talento e timidez
Canções sem rumo
É desta que eu me a**umo
Fica tudo para vocês
Se eu casar com ela
nada tens com isso
Mudo para a favela
a**ino o compromisso
Fica a cabidela
com as cordas do chouriço
Vida toda bela
fazemos pouco lixo
Corta na novela
para não criar mais b****o
Se o amor te apela
dá-lhe de exercício
Parte uma costela
para o osso ficar maciço
Mais uma ramela
é lá tensão para rebuliço