ó que bendito contentamento seria
levarmos amostra
destes nativos bravios
velando a noite
e andando no pé das espias
de passo agachado
no sussurro dos cicios
por terra boémia
a saber
se sentíamos gente
e no cheiro do rasto de alguém
do levante ao poente
sem haver sentido de nós
arrebatarmos
cativa
uma alma
encontrada que fosse
vinda a**im de vencida
pela calmaria da noite
a espera
desenha a cilada do cerco
da fera
já se sente alguém por perto
vulto débil
passo incerto
e catapultam no a**alto
corpos lançados dos negrumes
e outro amarrado
mais se aquieta
num sobressalto de queixumes
ó que negra mais linda
cingimos agora
suavemente levada
levarmos amostra
destes nativos bravios
velando a noite
e andando no pé das espias
de passo agachado
no sussurro dos cicios
por terra boémia
a saber
se sentíamos gente
e no cheiro do rasto de alguém
do levante ao poente
sem haver sentido de nós
arrebatarmos
cativa
uma alma
encontrada que fosse
vinda a**im de vencida
pela calmaria da noite
a espera
desenha a cilada do cerco
da fera
já se sente alguém por perto
vulto débil
passo incerto
e catapultam no a**alto
corpos lançados dos negrumes
e outro amarrado
mais se aquieta
num sobressalto de queixumes
ó que negra mais linda
cingimos agora
suavemente levada